Contaminantes Orgânicos
LNAPL - Parte 1
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Banco de Dados Nacional sobre Áreas Contaminadas (BDNAC)
Publicado: Terça, 06 de Dezembro de 2016, 15h26 | Última atualização em Terça, 18 de Abril de 2017, 10h29
O Banco de Dados Nacional sobre Áreas Contaminadas – BDNAC foi instituído pela Resolução Conama n.º 420, de 28 de dezembro de 2009, com a finalidade de publicizar as informações sobre áreas contaminadas e suas principais características, a partir dos dados disponibilizados pelos órgãos e entidades estaduais de meio ambiente.
O dados são disponibilizados por meio de páginas na internet dos seguintes estados:
Minas Gerais
Disponibiliza o inventário de áreas contaminadas e as listas de áreas contaminadas e reabilitadas com periodicidade anual.
Fundação Estadual do Meio Ambientel - Feam
Rio de Janeiro
Disponibiliza o Relatório do Cadastro de Áreas Contaminadas e Reabilitadas do Estado do Rio de Janeiro (indústria, aterro de resíduos e viação) e o Relatório do Cadastro de Áreas Contaminadas e Reabilitadas do Estado do Rio de Janeiro (posto de combustível).
Instituto Estadual do Meio Ambiente - Inea
São Paulo
Disponibiliza os Relatórios das Áreas Contaminadas e Reabilitadas no Estado de São Paulo com periodicidade anual.
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - Cetesb
Tabela com os tipos de dados disponibilizados ao público por estado
Minas Gerais
Deliberação Normativa Copam nº 116/2008 - Dispõe sobre a declaração de informações relativas à identificação de áreas suspeitas de contaminação e contaminadas por substâncias químicas no Estado de Minas Gerais.
Deliberação Normativa Copam nº 2/2010 - Institui o Programa Estadual de Gestão de Áreas Contaminadas, que estabelece as diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por substâncias químicas.
Rio de Janeiro
Resolução CONEMA nº 44/2012 - Dispõe sobre a obrigatoriedade da identificação de eventual contaminação ambiental do solo e das águas subterrâneas por agentes químicos, no processo de licenciamento ambiental estadual.
São Paulo
Decisão CG nº 167/2005 (Corregedoria Geral da Justiça) - Estabelece que a Cetesb providencie que a contaminação das respectivas áreas seja averbada à margem do competente registro imobiliário.
Decisão de Diretoria nº 105-205-E (Cetesb) - Dispõe sobre a aprovação dos Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo – 2005, em substituição aos Valores Orientadores de 2001, e dá outras providências.
Decisão de Diretoria nº 103/2007/C/E (Cetesb) - Dispõe sobre o procedimento para gerenciamento de áreas contaminadas.
Lei nº 13.577/2009 - Dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas, e dá outras providências correlatas.
Decreto nº 59.263/2013 - Regulamenta a Lei nº 13.577, de 8 de julho de 2009, que dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção da qualidade do solo e gerenciamento de áreas contaminadas, e dá providências correlatas.

Modelo Conceitual Simplificado para um vazamento de LNAPL (ITRC, 2009)
Esta informação baseada na ciência do LNAPL, no desenvolvimento do Modelo Conceitual do Site LNAPL, na transmissividade e no esgotamento da zona de origem natural formará a base de um documento abrangente de orientação LNAPL e treinamento on-line que servirá os usuários alvo do ITRC para apoiar melhorou a tomada de decisões nos locais do LNAPL e apoiou os estados em basear a orientação regulatória no estado da ciência.

Distribuição do NAPL no solo (Fonte: ITRC, 2009)
Segundo o programa ambiental das Nações Unidas, estima-se que no Pacífico Central existem até 6 quilos de lixo plástico para cada quilo de plâncton e cerca de 46 mil peças de plástico para cada quilômetro quadrado de oceano.
E como tratar essa montanha de Lixo? No entender de Holly Bamford, cientista ligado à Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA, NOAA, a limpeza do oceano pode ser praticamente impossível. Segundo Bamford, a maior parte dos plásticos é formada por pedaços muito pequenos, que se quebram ainda mais devido à incidência dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol, produzindo minúsculos fragmentos similares a confetes.
Como descrito no infográfico abaixo, podemos REDUZIR o consumo, REUTILIZAR ao máximo e RECICLAR. Por enquanto estas são as únicas formas de protejer os nossos oceanos e toda vida lá presente.
LNAPL Training Part 1:
An Improved Understanding of LNAPL Behavior in the Subsurface
Evaluating Natural Source Zone Depletion at Sites with LNAPL